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Contratações em alta: Setor de Tecnologia e Comunicação gera mais de 76 mil empregos no 1º semestre de 2022

Estudo da Brasscom revela que nos seis primeiros meses de 2022 foram criados 76.340 postos de trabalho na área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)

De acordo com levantamento feito pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais – Brasscom, de janeiro a junho deste ano foram contratados, em média, 12,7 mil profissionais por mês em todo o país. Além de reafirmarem a tendência de alta nas contratações, os números mostram uma crescente, que tem se mantido ininterrupta ao longo de dois anos, das oportunidades de trabalho.

A pesquisa faz parte do relatório mensal do Monitor de Empregos e Salários da entidade, que acompanha as movimentações do mercado de trabalho em tecnologia. Segundo o documento, as contratações no primeiro semestre representam crescimento de 4% em relação ao número total de pessoas que estavam empregadas ao fim de 2021 (1,9 milhão de pessoas)

Com salários acima da média, 118% a mais em relação ao salário médio nacional, o aumento de empregos no setor de TIC foi maior do que a média nacional que teve 2,7% de crescimento (fechamento de 2021 até junho deste ano), segundo a Brasscom.

Na prática, as contrações em TIC aconteceram nas empresas de tecnologia, operadoras de telecomunicações e de profissionais da área por empresas de outros setores, como bancos, e-commerce entre outras.

A expectativa, conforme análise da Brasscom, é que se mantendo o atual ritmo de contratações, o setor pode fechar 2022 com mais de 2 milhões de trabalhadores empregados.

Escassez de profissionais

Outro relatório da Brasscom aponta que até 2025 serão criadas 797 mil vagas na área de tecnologia, resultando em uma demanda média de 159 mil vagas anuais e um déficit de 106 mil profissionais por ano só no Brasil.

Em números globais, o estudo feito pela Korn Ferry – consultoria organizacional- aponta que o déficit de profissionais na área de tecnologia poderá ultrapassar a marca de 85 milhões até 2030. Ou seja, poderá haver, de acordo com o estudo desenvolvido pela consultoria, mais 85 milhões de vagas ociosas em todo o mundo por falta de trabalhadores qualificados neste setor.

O estudo foi realizado com base na oferta e demanda de talentos em 20 países, considerando seis áreas, entre elas, tecnologia e telecomunicações. De acordo com a pesquisa, os EUA, por exemplo, só em tecnologia poderão perder US$ 162 bilhões em receitas por ano.

Vencendo a falta de especialistas

De acordo com a Korn Ferry, uma das soluções para evitar a falta de trabalhadores ou diminuir o déficit de especialistas nessa área é a atitude tomada por algumas corporações que  estão investindo em treinamento dos seus próprios colaboradores e implementando a cultura interna de aprendizado e treinamento contínuo. 

Um exemplo que pode ser citado é de uma multinacional da área de tecnologia, com atuação, entre outros, em streaming, que tem investido em programas internos customizados de aprimoramento de competências e requalificação. Com a ação, que tem por objetivo minimizar a falta de talentos em determinadas áreas, os colaboradores podem fazer uma transição interna de carreira para vagas com alta demanda, como análise de dados e engenharia de software, por exemplo.

Plataformas No-code

Uma das soluções que têm sido descoberta e adotada pelas empresas para combater, principalmente a escassez de profissionais na área de tecnologia, é o uso das plataformas no-code, como o Arkeyva.

Com uma interface visual que torna o ambiente de criação de softwares mais fácil e intuitivo, as plataformas no-code têm possibilitado que pessoas sem formação em tecnologia desenvolvam soluções digitais sob medida para a empresa.

Definido pelo Gartner como “um funcionário que cria aplicações para uso próprio ou por outros”, o citizen developer, ou desenvolvedor cidadão, tem se tornado cada vez mais comuns em corporações que desejam agilizar as demandas internas de rotina deixando os especialista em TI concentrados nos projetos de maior relevância e complexidade para a empresa. 

Por meio das ferramentas de criação no-code, como o Arkeyva, os desenvolvedores cidadãos podem, além de modelar suas soluções, fazer as simulações e testes sem precisar, necessariamente, que um especialista pare ou atrase um projeto de maior relevância para o negócio. Porém, todo o processo é orientado e acompanhado pelo setor de Tecnologia.

Você sabia das facilidades que o desenvolvimento sem código pode trazer para a sua empresa? Para conhecer mais, entre em contato conosco! 

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