Com uma interface visual que torna o ambiente de criação de softwares mais fácil e intuitivo, as plataformas no-code têm possibilitado que pessoas sem formação em tecnologia desenvolvam soluções digitais sob medida para seus negócios.
Embora o termo seja conhecido desde a chegada das ferramentas low-code, entre o final dos anos 90 e início de 2000, é com o advento do no-code que os desenvolvedores cidadãos começam a se popularizar.
Definido pelo Gartner como “um funcionário que cria aplicações para uso próprio ou por outros”, o termo não é considerado um título ou função/ cargo. Mas uma maneira de identificar um usuário comum (sem conhecimento em TI) das plataformas no-code dos especialistas em programação. Por isso, é comum se referir a eles como “comunidade de desenvolvedores cidadãos”.
A não obrigatoriedade de conhecimentos técnicos em códigos de programação não compromete o desenvolvimento de soluções em ferramentas no-code, pois, basta saber as funcionalidades da plataforma para colocar uma ideia em prática. Esta é uma das razões pelas quais as corporações têm investido em ferramentas de criação sem código e nas comunidades de desenvolvedores cidadãos, que são compostas por profissionais de departamentos não relacionados à tecnologia.
Alta Demanda em TI
Devido à alta demanda na área de tecnologia e a falta de profissionais, os desenvolvedores cidadãos acabam por contribuir para a redução das solicitações internas mais simples para as equipes de TI, permitindo a elas se dedicarem mais a projetos de inovação e alta complexidade.
Por meio das ferramentas de criação no-code, os desenvolvedores cidadãos podem, além de modelar suas soluções, fazer as simulações e testes, sem precisar, necessariamente, que um especialista pare ou atrase um projeto de maior relevância para o negócio. Porém, todo o processo é orientado e acompanhado pelo setor de Tecnologia.
O desenvolvedor cidadão não pode utilizar nenhum tipo de ferramenta ou tecnologia, nem mesmo implantar soluções digitais, sem o consentimento da área de TI. Por isso, a comunidade de desenvolvedores cidadãos é vista como um apoio à área de tecnologia, que ajuda na otimização dos trabalhos internos e de inovação.
Benefícios
Entre os benefícios apontados pelas corporações que fazem uso de plataformas no-code e contam com a colaboração das comunidades internas de desenvolvedores cidadãos está a redução significativa no tempo gasto entre o desenvolvimento e testes das aplicações.
Outros benefícios apontados pelas corporações são: aumento no número de profissionais contribuindo para a transformação digital do negócio; otimização dos processos; maior dedicação das equipes internas de TI a projetos mais complexos e outros.
Arkeyva
Desenvolvido pela FábricaDS, o Arkeyva é uma plataforma de criação 100% no-code, voltada para atender as necessidades do seu negócio.
Simples e intuitivo, o Arkeyva permite desenvolver soluções de baixo a alto nível de complexidade com segurança, rapidez e menor custo.
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