Planilhas, pastas físicas, trocas de e-mail, arquivos salvos em HDs externos ou pendrives: essa ainda é a realidade de muitos escritórios e departamentos jurídicos. Embora pareça funcionar no dia a dia, esse modelo manual esconde riscos sérios, especialmente quando o assunto é a perda de dados e as consequências legais associadas a isso.
Se você sente que os processos estão sob controle, mas não tem segurança sobre onde estão os documentos, por quanto tempo guardá-los, ou como garantir acesso rápido e organizado, este conteúdo é para você!
A Base do Problema: Informações Descentralizadas e Frágeis
Ao trabalhar com processos manuais, muitos departamentos jurídicos acabam dependendo de registros informais, anotações isoladas, planilhas sem backup ou pastas físicas que podem ser facilmente extraviadas. Nesses ambientes, basta um erro de digitação, uma planilha sobrescrita ou um documento perdido para gerar impactos reais.
Além do risco de retrabalho e perda de produtividade, há um problema mais grave: a responsabilidade legal pela guarda e integridade das informações.
Por que a Perda de Dados no Jurídico é um Risco tão Grande?
No setor jurídico, documentos são mais que arquivos, são elementos que validam contratos, embasam defesas e comprovam ações realizadas. Perder um dado significa, em muitos casos:
- Perder o controle sobre prazos e obrigações contratuais
- Ficar exposto a questionamentos judiciais
- Correr risco de sanções legais, especialmente com a LGPD
- Ter dificuldades em auditorias ou fiscalizações
Em um ambiente manual, a simples ausência de comprovação (como um e-mail não encontrado, um contrato mal arquivado ou um backup não feito) já pode ser interpretada como falha de governança.
Mas Como Sair desse Modelo Manual sem Grandes Investimentos?
A automação de processos jurídicos pode parecer algo distante ou complexo, especialmente para equipes com pouco tempo e experiência técnica. Mas, com soluções no-code e intuitivas como o Arkeyva, é possível automatizar fluxos de trabalho sem precisar codificar uma linha sequer e de forma acessível, tornando todos os seus processos digitais.
Veja alguns exemplos práticos:
Substitua planilhas por formulários digitais e fluxos automatizados
Coletas de dados, andamento de processos, solicitações internas… tudo pode ser feito por fluxos configuráveis e centralizados.
Organize documentos e controle prazos automaticamente
Automatize a organização de arquivos, defina alertas de vencimentos e mantenha trilhas de auditoria para cada ação.
Evite a perda de dados com armazenamento seguro e acesso controlado
Toda informação fica registrada em um ambiente digital com backup, criptografia e segurança de acesso.
Crie um processo de descarte seguro de documentos
Defina prazos de retenção e descarte automático com rastreabilidade, evitando manter documentos desnecessários ou exclusões indevidas.
Por que isso Importa?
Além de aumentar a produtividade e eliminar retrabalhos, a automação protege o setor jurídico de consequências legais cada vez mais frequentes. A LGPD, por exemplo, já prevê penalidades para organizações que não conseguem comprovar como tratam os dados que coletam e armazenam.
Automatizar significa assumir o controle da informação, da segurança e da conformidade, mesmo em pequenas equipes jurídicas.
Se o seu departamento ou escritório jurídico ainda depende de papel, planilhas e processos manuais, é hora de repensar. A automação não exige grandes investimentos, mas oferece resultados claros: mais segurança, menos risco jurídico, melhor organização e eficiência no dia a dia. E o melhor: tudo isso pode começar agora, de forma simples e visual.
Participe do Webinar: Automação no Setor Jurídico
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